
As autoridades chinesas divulgaram nesta segunda-feira um plano para acelerar a integração da inteligência artificial (IA) com o setor de energia, a fim de aumentar a segurança energética, melhorar a eficiência operacional e apoiar a transição verde e de baixo carbono do país.
O plano, emitido em conjunto pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma e pela Administração Nacional de Energia, estabelece metas para 2027 para basicamente estabelecer um sistema de inovação para integração de energia com IA e alcançar avanços notáveis em tecnologias habilitadas para IA no setor.
Até 2030, a China pretende que suas aplicações de IA no setor de energia atinjam um nível de liderança mundial em geral, com um mecanismo mais avançado para coordenar o poder de computação e o fornecimento de eletricidade, segundo o plano.
O texto pede um uso mais amplo da IA em cenários de aplicação de energia, incluindo redes elétricas, energia renovável e energia nuclear.
O plano enfatiza avanços em tecnologias-chave, como dados, poder de computação e algoritmos, delineando medidas para otimizar os mecanismos de compartilhamento de dados, estabelecer um mecanismo profundamente integrado para coordenar o poder de computação e eletricidade e impulsionar uma integração mais profunda de IA e software no setor de energia.
Mais esforços são necessários para aumentar o apoio financeiro e ajudar a cultivar talentos versáteis equipados com experiência em sistemas de energia e aplicações de IA, acrescentou o plano.